O baiano Magno, como é carinhosamente chamado, iniciou sua história na Feira de São Cristóvão em 2011, após receber de um amigo a proposta para comercializar artesanato. Em 2014, abriu um karaokê na feira e não parou mais de investir, trabalhar e lutar para resgatar os valores e as tradições do povo nordestino.

é Paraibana de Fagundes, pequena cidade do interior de Campina Grande, na Paraíba. Na Feira Nordestina há 46 anos, Maria da Guia começou,ao lado de sua sobrinha, seu primeiro negócio. Na época ela fazia e vendia pão caseiro e sucos diluídos. Em apenas quatro semanas, a barraca expandiu para restaurante servindo pratos tradicionais da gastronomia nordestina, como sarapatel e buchada de bode. Nordestina com orgulho, a diretora faz questão de honrar suas origens e expressar seu carinho pelo Centro de Tradições Nordestinas. Seu sonho é que a Feira nunca saia de São Cristóvão

Carinhosamente conhecido como Vando Guarabira, é empresário e diretor da Feira de São Cristóvão, está no Rio de Janeiro há 25 anos e desde sempre no Centro Luiz Gonzaga de Tradições Nordestinas. Natural de Lagoa Seca na Paraíba, a 6km de Campina Grande, Edvandro começou a trabalhar na Feira Nordestina em 1996. Com a inauguração do pavilhão em 2003, teve a oportunidade de abrir o seu primeiro negócio.

Músico, diretor e empresário cearense, Raimundo Genivaldo Gregório de Abreu é feirante desde 1999, quando começou na Feira de São Cristóvão como garçom. Com a inauguração do pavilhão em 2003, ele teve a oportunidade de abrir seu próprio negócio na Feira Nordestina. A chamada barraca Raiz do Cajueiro, é um tradicional restaurante nordestino ao lado do palco João do Vale, que tem como carro-chefe o baião de dois e o caldo de mocotó.